O assunto que vamos tratar hoje está associado ao nosso cognitivo comportamental. Mas, o que quer dizer exatamente este termo? Estamos falando do comportamento humano e seu processo mental de percepção e emoções.
Veja nosso artigo de hoje!
Tenho certeza que você já ouviu algum colega de trabalho dividir algo sobre, angustia, depressão, crises de ansiedade ou insegurança. Podemos até afirmar que, esse "tipo de sintomas", e as alterações, e tensões provocadas por conta da pandemia, aumentou.
É perfeitamente perceptível que as pessoas, independente do seu local de origem, no mundo, foi afetada “pelo medo”. As consequências vão além do da dor do luto, dor essa que não se mede.
A insegurança do que há por vir, o medo do desemprego e em muitos casos o próprio, abalou diversas famílias. Essa incerteza faz parte da vida da população mundial.
Além do que já citamos, não podemos esquecer o impacto que o isolamento causou. Ao que tudo parece, a situação serviu como gatilho acionado, desencadeou inúmeras doenças comportamentais. Como: Ansiedade, depressão, angustia, esquizofrenia, transtornos alimentares, somatização, fobias, bipolaridade, entre outras.
Em algumas pesquisas recentes, os efeitos da Covid-19 apontam, principalmente, o elevado número de casos que envolve o quadro de angústia, ansiedade e depressão, sem ainda citarmos os casos relacionados a violência doméstica.
Os números de doenças comportamentais refletem também em outras problemáticas, como o consumo excessivo de álcool e substâncias, por conseguinte os casos de suicídio.
Para se ter uma ideia do quanto as pessoas estão preocupadas, separamos uma única questão, em meio a muitas enviadas a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).
A Instituição elaborou um compilado com perguntas e respostas, abordando os sentimentos, efeitos colaterais do distanciamento social e sua conexão com a pandemia, o que reafirma os comentários que aqui fizemos sobre as diversas doenças mentais “desenvolvidas” durante este período.
Veja:
Quais danos psicológicos desse confinamento para a população? A piora do estado de saúde mental das pessoas em época de quarentena é real?
“Durante uma pandemia é esperado que estejamos frequentemente em estado de alerta, preocupados, confusos, estressados e com sensação de falta de controle frente às incertezas do momento. Estima-se que entre um terço e metade da população exposta a uma epidemia pode vir a sofrer alguma manifestação psicopatológica, caso não seja feita nenhuma intervenção de cuidado específico para as reações e sintomas manifestados. Entretanto, é importante destacar que nem todos os problemas psicológicos e sociais apresentados poderão ser qualificados como doenças. A maioria será classificada como reações normais diante de uma situação anormal”. (Resposta presente no guia da FIOCRUZ - https://www.fiocruzbrasilia.fiocruz.br/coronavirus-e-saude-mental-tire-suas-duvidas-aqui/).
Agora, nós que perguntamos, a você leitor:
Já ouviu falar sobre pensamentos automáticos e crenças?
Quando nos deparamos com este assunto, uma resposta “automática” pode vir a nossa cabeça. Exatamente, temos certeza que você já “ouviu” a resposta em pensamento!
O que é natural, afinal todos nós temos “pensamentos automáticos”, porém a diferença está na qualidade deste. Portanto, pensamento, gera sentimento, e pode sim, desencadear distúrbios comportamentais, como nós citamos anteriormente.
Esses distúrbios surgem por conta da fragilidade emocional, abrindo caminho para crenças limitadoras, estagnando nossas mentes e prejudicando nosso desenvolvimento pessoal.
Definição técnica:
De acordo com profissionais da saúde, “Pensamentos Automáticos”, são aqueles que despontam sem o mínimo de averiguação dando vazão as crenças que normalmente já possuímos. Aliás, esse tipo de pensamento é considerado como falhas cognitivas (alterações no padrão do pensamento).
Esses pensamentos, quando são manifestados de maneira negativa, precisam de maior atenção para que haja a modificação desses raciocínios. O mais indicado é o tratamento psicológico e terapêutico.
Mas, não para por aí!
No decorrer da pesquisa para elaboração deste post percebemos que, além dos pensamentos automáticos, existem os “Pensamentos Intrusivos”.
O Instituto Brasileiro de Coaching (IBC), define como “Pensamentos Intrusivos” aqueles que são os responsáveis por causar a ansiedade, desestabiliza emocional no indivíduo e por consequência a perda de autoconfiança.
É fonte geradora de pensamentos destrutivos, em que é trazido a mente episódios desagradáveis. O perigo está na constância desses pensamentos, intensificando o sentimento do medo, insegurança, inquietação e agitação.
Conforme explica o artigo da IBC, as pessoas que sofrem com pensamentos instrutivos, possuem o hábito de enxergar, por conta dos pensamentos, na maior parte das situações, o lado ruim, perdem a confiança nas pessoas, inclusive nas mais próximas.
É claro que todos nós, até podemos dizer que tivemos pensamentos intrusivos, o problema está na constância em que eles se apresentam em nossa vida. Os danos existem, e podem até acabar, por exemplo, prejudicando não só o convívio social, mas, as relações no ambiente de trabalho, assim como afetar nosso sucesso profissional.
Como cuidar?
A mente humana é uma potência e nos permite transmutar nossos pensamentos negativos para positivos, ou seja, para cada pensamento e emoção gerada, é importante parar, analisar a sua causa e ressignificar seu entendimento. Assim, é possível alterar as emoções que foram decodificadas.
Permita-se
Quando pensamentos limitantes, automáticos e intrusivos surgirem em sua mente, substitua pela força do seu potencial. Acredite na sua capacidade de realização.
E caso, sinta a necessidade de procurar auxílio, busque profissionais capacitados que possam ampará-lo na Terapia Cognitiva. Lembre-se: é importante se desvencilhar de pré-conceitos e dar-se a oportunidade de se redescobrir.
Curiosidade:
Você já observou seus pensamentos?
Compartilhe sua experiência!
Até a próxima!
Por Vanessa Mandarano
Revisão: Leandro Pessoa

Veja nosso artigo de hoje!
Tenho certeza que você já ouviu algum colega de trabalho dividir algo sobre, angustia, depressão, crises de ansiedade ou insegurança. Podemos até afirmar que, esse "tipo de sintomas", e as alterações, e tensões provocadas por conta da pandemia, aumentou.
É perfeitamente perceptível que as pessoas, independente do seu local de origem, no mundo, foi afetada “pelo medo”. As consequências vão além do da dor do luto, dor essa que não se mede.
A insegurança do que há por vir, o medo do desemprego e em muitos casos o próprio, abalou diversas famílias. Essa incerteza faz parte da vida da população mundial.
Além do que já citamos, não podemos esquecer o impacto que o isolamento causou. Ao que tudo parece, a situação serviu como gatilho acionado, desencadeou inúmeras doenças comportamentais. Como: Ansiedade, depressão, angustia, esquizofrenia, transtornos alimentares, somatização, fobias, bipolaridade, entre outras.
Em algumas pesquisas recentes, os efeitos da Covid-19 apontam, principalmente, o elevado número de casos que envolve o quadro de angústia, ansiedade e depressão, sem ainda citarmos os casos relacionados a violência doméstica.
Os números de doenças comportamentais refletem também em outras problemáticas, como o consumo excessivo de álcool e substâncias, por conseguinte os casos de suicídio.
Para se ter uma ideia do quanto as pessoas estão preocupadas, separamos uma única questão, em meio a muitas enviadas a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).
A Instituição elaborou um compilado com perguntas e respostas, abordando os sentimentos, efeitos colaterais do distanciamento social e sua conexão com a pandemia, o que reafirma os comentários que aqui fizemos sobre as diversas doenças mentais “desenvolvidas” durante este período.
Veja:
Quais danos psicológicos desse confinamento para a população? A piora do estado de saúde mental das pessoas em época de quarentena é real?
“Durante uma pandemia é esperado que estejamos frequentemente em estado de alerta, preocupados, confusos, estressados e com sensação de falta de controle frente às incertezas do momento. Estima-se que entre um terço e metade da população exposta a uma epidemia pode vir a sofrer alguma manifestação psicopatológica, caso não seja feita nenhuma intervenção de cuidado específico para as reações e sintomas manifestados. Entretanto, é importante destacar que nem todos os problemas psicológicos e sociais apresentados poderão ser qualificados como doenças. A maioria será classificada como reações normais diante de uma situação anormal”. (Resposta presente no guia da FIOCRUZ - https://www.fiocruzbrasilia.fiocruz.br/coronavirus-e-saude-mental-tire-suas-duvidas-aqui/).
Agora, nós que perguntamos, a você leitor:
Já ouviu falar sobre pensamentos automáticos e crenças?
Quando nos deparamos com este assunto, uma resposta “automática” pode vir a nossa cabeça. Exatamente, temos certeza que você já “ouviu” a resposta em pensamento!
O que é natural, afinal todos nós temos “pensamentos automáticos”, porém a diferença está na qualidade deste. Portanto, pensamento, gera sentimento, e pode sim, desencadear distúrbios comportamentais, como nós citamos anteriormente.
Esses distúrbios surgem por conta da fragilidade emocional, abrindo caminho para crenças limitadoras, estagnando nossas mentes e prejudicando nosso desenvolvimento pessoal.
Definição técnica:
De acordo com profissionais da saúde, “Pensamentos Automáticos”, são aqueles que despontam sem o mínimo de averiguação dando vazão as crenças que normalmente já possuímos. Aliás, esse tipo de pensamento é considerado como falhas cognitivas (alterações no padrão do pensamento).
Esses pensamentos, quando são manifestados de maneira negativa, precisam de maior atenção para que haja a modificação desses raciocínios. O mais indicado é o tratamento psicológico e terapêutico.
Mas, não para por aí!
No decorrer da pesquisa para elaboração deste post percebemos que, além dos pensamentos automáticos, existem os “Pensamentos Intrusivos”.
O Instituto Brasileiro de Coaching (IBC), define como “Pensamentos Intrusivos” aqueles que são os responsáveis por causar a ansiedade, desestabiliza emocional no indivíduo e por consequência a perda de autoconfiança.
É fonte geradora de pensamentos destrutivos, em que é trazido a mente episódios desagradáveis. O perigo está na constância desses pensamentos, intensificando o sentimento do medo, insegurança, inquietação e agitação.
Conforme explica o artigo da IBC, as pessoas que sofrem com pensamentos instrutivos, possuem o hábito de enxergar, por conta dos pensamentos, na maior parte das situações, o lado ruim, perdem a confiança nas pessoas, inclusive nas mais próximas.
É claro que todos nós, até podemos dizer que tivemos pensamentos intrusivos, o problema está na constância em que eles se apresentam em nossa vida. Os danos existem, e podem até acabar, por exemplo, prejudicando não só o convívio social, mas, as relações no ambiente de trabalho, assim como afetar nosso sucesso profissional.
Como cuidar?
A mente humana é uma potência e nos permite transmutar nossos pensamentos negativos para positivos, ou seja, para cada pensamento e emoção gerada, é importante parar, analisar a sua causa e ressignificar seu entendimento. Assim, é possível alterar as emoções que foram decodificadas.
Permita-se
Quando pensamentos limitantes, automáticos e intrusivos surgirem em sua mente, substitua pela força do seu potencial. Acredite na sua capacidade de realização.
E caso, sinta a necessidade de procurar auxílio, busque profissionais capacitados que possam ampará-lo na Terapia Cognitiva. Lembre-se: é importante se desvencilhar de pré-conceitos e dar-se a oportunidade de se redescobrir.
Curiosidade:
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Por Vanessa Mandarano
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