Os anos de 2020 e 2021 trouxeram grandes mudanças para o mundo, de forma geral. No ramo empresarial, as empresas foram obrigadas a se adaptar, de forma imediata, a um novo contexto, além de repensar todo o seu funcionamento devido à pandemia, que ocasionou alterações significativas.
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A era que estamos vivenciando é reconhecida como VUCA (Volatility, Uncertainty, Complexity e Ambiguity), sigla inglesa, cuja tradução para o português é Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade. Ou seja, considerando o momento atual, a mudança deve fazer parte da organização das empresas. Diante deste novo cenário, se tornam imprescindíveis a adaptação e a resiliência, tanto por parte das empresas como por parte dos colaboradores.
Perante essas mudanças, e diante da transformação digital, o RH passou a reconhecer melhor as alterações necessárias, assim como a velocidade que elas ocorrem, buscando sempre novas estratégias, metodologias e ferramentas inovadoras.
Com o retorno das atividades presenciais, muitos desafios serão encontrados, cabendo aos gestores das empresas a elaboração de estratégias e planejamentos que visem a preservação de colaboradores qualificados no ambiente de trabalho.
O período de pandemia ocasionou um aumento significativo no número de transtornos de ansiedade e depressão, gerando um misto de sentimentos na maioria das pessoas, tais como o medo, a ansiedade, a insegurança e o estresse. Dessa forma, considerando que, para o sucesso do negócio, os profissionais precisam estar bem fisicamente e emocionalmente, a saúde mental deve ter lugar de destaque entre as prioridades da empresa, visando a prevenção de doenças.
Ainda neste contexto, podemos citar a “síndrome de burnout”, que foi caracterizada recentemente pela Organização Mundial da Saúde como uma doença ocupacional “resultante de um estresse crônico, associado ao trabalho, que não foi devidamente administrado’’. Diante dessa nova classificação, as empresas devem estar ainda mais atentas no que diz respeito à saúde mental dos colaboradores, assim como aos comportamentos apresentados por eles no ambiente de trabalho, buscando estratégias e ações que visem a prevenção de doenças.
Diante da realidade vivenciada e dos novos desafios apresentados, destaca-se ainda mais a importância da inteligência emocional no ambiente corporativo. Identificar e lidar com as nossas próprias emoções, e com as dos outros indivíduos, pode proporcionar maior qualidade de vida, ainda mais no período pós-pandemia, no qual as relações pessoais estão sendo restabelecidas.
Ainda como reflexo da pandemia, foi possível identificar uma quebra de paradigmas referente ao trabalho à distância, que fez com que a busca de talentos aumentasse de forma significativa. Diante dessa nova realidade, se faz importante que os empregadores revejam e reforcem seus planos de atração e retenção de colaboradores.
Quanto aos profissionais, devem estar sempre atentos às habilidades técnicas e, também, comportamentais, que estão sendo mais exigidas, visando a autocapacitação e mantendo-se, assim, atrativos ao mercado de trabalho.
Outra grande problemática apresentada está relacionada à dificuldade de encontrar profissionais qualificados, além do medo que os empregadores têm de perder seus profissionais de destaque. Dentre os motivos de preocupação dos gestores, no que se refere à retenção de profissionais, está a forma que a concorrência abordará os profissionais na retomada das atividades, assim como o aumento da pressão no trabalho e, também, a insatisfação dos profissionais com os salários, além do possível descontentamento dessas pessoas para com a cultura corporativa frente às mudanças vivenciadas.
Não podemos deixar de mencionar a importância e a garantia da qualidade de vida dos colaboradores em meio a tantas transformações. Dessa forma, o bem-estar no ambiente corporativo deve ser uma das prioridades das organizações, promovendo ações ao bem-estar físico, mental, financeiro e social, beneficiando-se da diminuição do “turnover” e do aumento da produtividade dos profissionais, que são beneficiados pelas ações promovidas pela empresa.
Texto: Rosângela Campos
Revisão: Leandro Pessoa
Design: Lucas Loreto
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A era que estamos vivenciando é reconhecida como VUCA (Volatility, Uncertainty, Complexity e Ambiguity), sigla inglesa, cuja tradução para o português é Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade. Ou seja, considerando o momento atual, a mudança deve fazer parte da organização das empresas. Diante deste novo cenário, se tornam imprescindíveis a adaptação e a resiliência, tanto por parte das empresas como por parte dos colaboradores.
Perante essas mudanças, e diante da transformação digital, o RH passou a reconhecer melhor as alterações necessárias, assim como a velocidade que elas ocorrem, buscando sempre novas estratégias, metodologias e ferramentas inovadoras.
Com o retorno das atividades presenciais, muitos desafios serão encontrados, cabendo aos gestores das empresas a elaboração de estratégias e planejamentos que visem a preservação de colaboradores qualificados no ambiente de trabalho.
O período de pandemia ocasionou um aumento significativo no número de transtornos de ansiedade e depressão, gerando um misto de sentimentos na maioria das pessoas, tais como o medo, a ansiedade, a insegurança e o estresse. Dessa forma, considerando que, para o sucesso do negócio, os profissionais precisam estar bem fisicamente e emocionalmente, a saúde mental deve ter lugar de destaque entre as prioridades da empresa, visando a prevenção de doenças.
Ainda neste contexto, podemos citar a “síndrome de burnout”, que foi caracterizada recentemente pela Organização Mundial da Saúde como uma doença ocupacional “resultante de um estresse crônico, associado ao trabalho, que não foi devidamente administrado’’. Diante dessa nova classificação, as empresas devem estar ainda mais atentas no que diz respeito à saúde mental dos colaboradores, assim como aos comportamentos apresentados por eles no ambiente de trabalho, buscando estratégias e ações que visem a prevenção de doenças.
Diante da realidade vivenciada e dos novos desafios apresentados, destaca-se ainda mais a importância da inteligência emocional no ambiente corporativo. Identificar e lidar com as nossas próprias emoções, e com as dos outros indivíduos, pode proporcionar maior qualidade de vida, ainda mais no período pós-pandemia, no qual as relações pessoais estão sendo restabelecidas.
Ainda como reflexo da pandemia, foi possível identificar uma quebra de paradigmas referente ao trabalho à distância, que fez com que a busca de talentos aumentasse de forma significativa. Diante dessa nova realidade, se faz importante que os empregadores revejam e reforcem seus planos de atração e retenção de colaboradores.
Quanto aos profissionais, devem estar sempre atentos às habilidades técnicas e, também, comportamentais, que estão sendo mais exigidas, visando a autocapacitação e mantendo-se, assim, atrativos ao mercado de trabalho.
Outra grande problemática apresentada está relacionada à dificuldade de encontrar profissionais qualificados, além do medo que os empregadores têm de perder seus profissionais de destaque. Dentre os motivos de preocupação dos gestores, no que se refere à retenção de profissionais, está a forma que a concorrência abordará os profissionais na retomada das atividades, assim como o aumento da pressão no trabalho e, também, a insatisfação dos profissionais com os salários, além do possível descontentamento dessas pessoas para com a cultura corporativa frente às mudanças vivenciadas.
Não podemos deixar de mencionar a importância e a garantia da qualidade de vida dos colaboradores em meio a tantas transformações. Dessa forma, o bem-estar no ambiente corporativo deve ser uma das prioridades das organizações, promovendo ações ao bem-estar físico, mental, financeiro e social, beneficiando-se da diminuição do “turnover” e do aumento da produtividade dos profissionais, que são beneficiados pelas ações promovidas pela empresa.
Texto: Rosângela Campos
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